domingo, 5 de março de 2017

MESTRE OMRAAM MIKHAEL AIVANHOV


"Aquele que obteve algumas vitórias sobre as suas más tendências – a preguiça, a cólera, o ciúme, a sensualidade – não deve envaidecer-se. Se ele começar a pensar: «Ah, como eu sou forte!», a sua natureza inferior irá erguer-se e preparar-lhe armadilhas; e essas armadilhas são de uma tal subtileza que, à primeira ocasião, ele cairá nelas, seguramente.
Vós ainda não conheceis todas as manhas da natureza inferior. É quando estais mais seguros de vós que ela retoma o comando e consegue surpreender-vos melhor. Deveis permanecer humildes e não vos iludir com os pequenos resultados que obtivestes. Tomai consciência de que a satisfação de terdes obtido uma vitória vos expõe ao perigo e dizei para convosco: «O que será que me espera agora? É demasiado cedo para eu triunfar.» Permanecei vigilantes e pedi às entidades luminosas que vos apoiem nos vossos esforços."

"Para sair dos limites da sua consciência, o discípulo da Ciência Iniciática deve aprender a projetar-se muito alto até ao Ser sublime que abarca e alimenta todas as criaturas: ele questiona-se sobre como esse Ser vê o devir da humanidade, quais são os seus projetos para ela, para a sua evolução, não só num futuro próximo, mas também num futuro longínquo. E, pelo facto de se aproximar cada vez mais desse Ser imensamente grande, luminoso e perfeito, pouco a pouco ele consegue sair de si mesmo. Deste modo, processa-se um trabalho nele, na sua subconsciência, na sua consciência e na sua supraconsciência, e as sensações e experiências que ele então vive são inexprimíveis.
Esta prática é uma das mais salutares para o discípulo; realizando-a diariamente, ele consegue afastar-se do seu eu limitado para se fundir no oceano de luz, Deus. É aí que ele recebe o verdadeiro conhecimento e descobre a liberdade."

"Muitas religiões judaico-cristãs baniram, pouco a pouco, os sacrifícios de animais e já não se queima bois nem ovelhas nos altares. Mas esta ideia de sacrifício pelo fogo continua presente em todas as religiões, pois, nos altares ou junto deles, acendem-se velas e queima-se incenso.
O incenso é uma matéria que se lança ao fogo para ser consumida, e, ao consumir-se, ela espalha um perfume que enche a atmosfera. Mas queimar incenso só tem significado se o crente compreendeu que esse ato é um reflexo de processos psíquicos. O que ele próprio tem de sacrificar são as suas fraquezas, os seus defeitos, os seus vícios, que são como uma matéria espessa, obscura. Ele deve transformar essa matéria lançando-a ao fogo divino, para que, da sua alma, emanem eflúvios perfumados. Senão, qual é a utilidade?... Espalhar odores de incenso agradáveis para as narinas dos assistentes é bom, mas é insuficiente."

"Com o pretexto de que há charlatães e escroques que se fazem passar por Iniciados, muitas pessoas rejeitam sistematicamente a ideia de Mestre espiritual. Que raciocínio esquisito! Elas deixam de ouvir música pelo facto de certos músicos comporem cacofonias horríveis? Elas deixam de ir a museus porque certos pintores só fazem garatujas? Elas deixam de ler porque certos escritores escrevem coisas sem qualidade? Que falta de lógica é essa?...
A verdade é que ouvir música, ir admirar obras de arte ou ler livros é bastante fácil, ao passo que seguir o caminho da vida espiritual, aceitar uma disciplina, viver com desapego, exige muito tempo e muitos esforços. Então, essas pessoas que rejeitam a ideia de Mestre espiritual não serão todas, simplesmente, umas preguiçosas, que procuram pretextos para recusarem a luz de um verdadeiro guia e não fazerem esforços?"
 
"Se tiverdes uma posição social irrelevante, se fordes um ser insignificante, um desconhecido, não podereis intervir nos assuntos do país. Para terdes a possibilidade de intervir, deveis procurar atingir o cume, onde está o rei ou o presidente, e tornar-vos seu ministro. Então, sim, tendes poder, porque atingistes o topo, o cume, que também podemos designar por “ponto central”. Enquanto permaneceis em baixo, na periferia, ninguém vos escuta e não conseguis grande coisa.
Esta lei também se aplica no plano espiritual. Permanecendo afastados do topo, do centro, isto é, do vosso espírito, tendes uma certa liberdade de ação, mas nada de importante depende verdadeiramente de vós. Se conseguirdes fazer o contacto com o vosso espírito, tornar-vos-eis senhores de vós mesmos e sereis livres de agir. Parai, pois, de perder o vosso tempo em baixo, na periferia, onde só tereis possibilidades limitadas. Trabalhai para atingir o espírito em vós, sem vos preocupardes com o tempo que será necessário 
para o conseguirdes. "

"Só pode avançar no caminho da Iniciação aquele que, primeiro, compreendeu que é filho do Pai Celeste e da Mãe Divina e que deve comportar-se como seu filho. Ele não raciocina como os pretensos filósofos ou homens de ciência que consideram a ideia da existência de Deus absurda, ultrapassada, e que julgam mostrar que são inteligentes e livres de espírito abandonando-O para viver, longe d’Ele, uma vida independente. «Ser um filho de Deus, uma filha de Deus... Que balelas!», pensam eles, «Nós somos adultos.» Pois bem, eles não são nada adultos, mas crianças desobedientes.
O verdadeiro adulto, no sentido iniciático do termo, nunca deixa os seus pais celestes para ser independente. Só há, por toda a parte, filhos ignorantes, inconscientes, que reclamam a independência e a liberdade longe do Senhor. E depois não percebem por que sofrem, física e psiquicamente. É fácil compreender: quando alguém se separa de Deus, deixa de ser alimentado, protegido, sustentado e instruído. As perturbações e as angústias perseguem todos aqueles que se afastaram dos seus pais divinos. Então, ligai-vos fortemente ao vosso Pai e à vossa Mãe Celestes e confiai plenamente neles."
 
"No livro da Génese, vem escrito que, depois de ter separado a terra das águas, criado o Sol, a Lua, as estrelas, as plantas e os animais, Deus disse: «Façamos o homem à nossa imagem, segundo a nossa semelhança.»
O Universo é o corpo de Deus, um corpo que Ele anima com o seu Espírito. Da mesma maneira, o homem possui um corpo, que é o reflexo do Universo, e o espírito que anima esse corpo é uma centelha saída do Espírito Divino. Portanto, Deus não é, como alguns imaginam, um monarca absoluto sentado no seu trono, longe da nossa vista, num local inacessível, nos confins do Céu. Ele é, sem dúvida, o ser mais impenetrável, o mais impossível de apreender, mas é, ao mesmo tempo, o mais próximo, porque está em nós. Temos de fazer, pois, todo um trabalho para sentirmos e vivificarmos essa presença em nós. Nada é mais precioso do que a sensação de ser habitado pelo Senhor: nesse momento, aconteça o que acontecer, nada pode abalar a nossa fé. "

"No seu sentido original, a palavra “caridade”, que é, tal como a fé e a esperança, uma virtude teologal (ou seja, que tem Deus por objeto), designa o amor do homem por Deus, do qual procede necessariamente o amor ao próximo. Infelizmente, esta palavra “caridade” acabou por perder, com o tempo, o seu significado sublime, e aquilo a que agora se chama caridade exprime-se por atos que podem não ser acompanhados de nenhum sentimento de amor verdadeiro. Muitos “praticam a caridade” porque a Igreja e a família lhes ensinaram que devem dar aos pobres, socorrer os infelizes, etc.
A caridade é, pois, muitas vezes, o produto de uma educação limitada e nada tem a ver com a bondade. Há muitas pessoas “caridosas” que envenenam a vida da sua família e dos seres que as rodeiam! Seguindo este critério, encontram-se muitas pessoas caridosas, mas muito poucas verdadeiramente boas. Os cristãos deveriam fazer um esforço para reencontrar o sentido primordial da palavra “caridade”, que significa “amor”, pois aquele que ama Deus deve também amá-l’O no seu próximo. "
 
"Deus não está aí para corresponder às necessidades de facilidade, de tranquilidade e de bem-estar dos humanos. Ele só se preocupa com aquilo que os fará crescer. Mas eles não compreenderam bem isto. Quando sofrem, oram ao Senhor… Muito bem, a oração pode ajudá-los, mas desde que eles saibam para que é que ela deve servir, com que objetivo e quando utilizá-la. De outro modo, nunca sentirão que as suas preces são atendidas.
Quando sofreis, não deveis pedir ao Senhor que vos liberte desse sofrimento, mas que vos ajude a suportá-lo a fim de aproveitardes todos os benefícios que dele podeis extrair. A razão de ser do sofrimento não é fazer-nos mal, mas ensinar-nos onde está o verdadeiro bem e, deste modo, tornar-nos mais fortes, mais inteligentes, mais vivos. Repeti para vós todos os dias que, graças ao sofrimento, podeis adquirir um grande saber. E não penseis que, ao falar-vos nestes termos, eu minimizo ou subestimo os vossos sofrimentos; eu também falo assim para mim mesmo, pois todos nós, sem exceção, temos de instruir-nos e aperfeiçoar-nos."

"Nenhuma outra fraqueza pode trazer tantas deceções e infelicidades aos humanos como a sua teimosia em defenderem certos pontos de vista sem verificarem se eles estão bem fundamentados. Eles continuam a acreditar que se baseiam em verdades, quando toda a espécie de acontecimentos da sua existência lhes mostra o contrário. Como podem eles aceitar tais contradições?... São os acontecimentos da vida que devem provar-lhes se eles estão ou não em verdade, e não a sua imaginação, os seus gostos, as suas preferências.
Eu dei-vos muitos critérios para vos esclarecer, para vos orientar! O primeiro desses critérios é o seguinte: antes de vos pronunciardes sobre qualquer assunto, procurai descobrir aquilo que, em vós, vos impele a agir num sentido ou noutro. Os vossos propósitos são honestos, desinteressados?... Se não são, acautelai-vos! Estais expostos a todas as desilusões."
 
"Geralmente, chama-se “milagres” a fenómenos que – julga-se – desafiam ou negam as leis da Natureza. Pois bem, tais fenómenos não existem. Todos os fenómenos obedecem às leis da Natureza. E considera-se certos fenómenos como milagres porque se ignora as leis que permitem explicá-los. Existem fenómenos excecionais, porque as pessoas capazes de os produzir são muito raras; mas milagres, tal como a maior parte dos crentes os imaginam, isso é impossível.
Mesmo os factos mais extraordinários são naturais, nada é “sobrenatural”. E a explicação é simples: a Natureza tem uma infinidade de níveis, de graus, dos mais materiais aos mais subtis, e os níveis subtis da Natureza escapam à maioria dos humanos. As leis do mundo psíquico e do mundo espiritual que explicam os “milagres” também são leis da Natureza, mas é preciso conhecer os planos subtis em que elas se aplicam."
 
"Os adultos dão um péssimo conselho aos jovens quando lhes dizem: «Aproveitem enquanto é tempo, pois a juventude não dura. Ela passa bem depressa!» É verdade, a sua juventude passou muito depressa, mas porquê? Pois bem, foi precisamente porque, quando eram jovens, eles escutaram esses conselhos perniciosos e apressaram-se a divertir-se, a gozar todos os prazeres: é a melhor forma de perder a sua frescura! Então, como os factos são evidentes, as pessoas tiram daí conclusões. Sim, mas, se os factos são o que são, é porque não se soube, previamente, observar e raciocinar bem.
Então, o que eu direi aos jovens é o seguinte: se trabalhardes para a luz, para um alto ideal, quanto mais a vossa idade avançar, mais vivos e expressivos vos tornareis. Adquirireis mesmo uma vida e uma expressividade que não tínheis quando éreis muito mais jovens. Evidentemente, ficareis um pouco mais encurvados, tereis um pouco mais de rugas, de cabelos brancos, mas não vos fixeis nisso: deixai o vosso corpo envelhecer tranquilamente e pensai que a vossa alma continua a poder manifestar-se através dele com uma juventude extraordinária."
 
"Quantos homens e mulheres puseram fim aos seus dias apesar de, como se diz, «terem tudo para ser felizes»: a juventude, a beleza, a inteligência, a riqueza, uma família e amigos que os amavam...! Eles tinham tudo, exceto o essencial: o gosto pela vida. E isso, nenhuma das vantagens exteriores ou materiais que eles possuíam podia proporcionar-lhes, nem mesmo o afeto daqueles que os rodeavam.
Portanto, é em si próprio que o homem tem de fazer alguma coisa, é interiormente, na sua alma e no seu espírito, que ele deve procurar aquilo de que tem necessidade. Só a sua alma e o seu espírito lhe ensinarão o sentido da vida, lhe darão o gosto de viver, e, sejam quais forem as condições, ele não fraquejará. Nas piores situações, ele poderá comunicar com as entidades celestes e sentir-se preenchido, cheio de luz. Quando a causa da vossa alegria, da vossa felicidade, está dentro de vós, nada nem ninguém pode privar-vos delas. No dia em que decidirdes procurar o essencial em vós mesmos, estareis no caminho da liberdade, da imortalidade, da eternidade."

"Por que é que os humanos têm medo do sacrifício? Por que repelem eles a ideia de sacrifício? Até a palavra soa desagradavelmente aos seus ouvidos… Com o pretexto de que, na maior parte das vezes, é pelos outros que se deve fazer sacrifícios, eles imaginam que são esses outros que ganharão qualquer coisa à sua custa. Eles sentem o sacrifício como uma perda e, por isso, cortam a sua ligação com a fonte da vida e da alegria.
Na alma daquele que aceita o sacrifício de boa vontade e com amor, abre-se subitamente uma porta e ele sente-se submerso por um oceano de luz. Não acreditais nisto?... Mas é verdade. Começai por aceitar a ideia do sacrifício e descobrireis que cada esforço que fazeis pelos outros, pondo de lado os vossos interesses pessoais, pode reforçar-vos, vivificar-vos e, sobretudo, regozijar-vos."

"Todos os dias se ouve falar da poluição do ar, todos os dias as pessoas se queixam dos fumos das fábricas, dos gases de escape dos automóveis... Mas elas próprias, individualmente, o que é que fazem, com frequência? Não envenenam elas a atmosfera espiritual com emanações tóxicas: os seus pensamentos e os seus sentimentos de ódio, de ciúme, de cólera? Há que saber isto: todos os pensamentos e sentimentos malsãos que fermentam em cada ser humano produzem exalações pestilentas, asfixiantes.
Se existissem laboratórios equipados com aparelhos suficientemente aperfeiçoados, poder-se-ia verificar que certas emanações humanas são tão sujas, tão impuras, que têm, no mundo psíquico, uma influência mais tóxica do que gazes asfixiantes. E também se poderia constatar o inverso: que as emanações de um ser espiritual são extremamente benéficas para todas as criaturas. Por ter vencido as suas fraquezas, um tal ser, com a sua presença, age favoravelmente sobre todos os que o rodeiam. A atmosfera psíquica da Terra só ainda não ficou completamente irrespirável porque existem homens e mulheres com desapego e cheios de amor que consagraram a sua vida à paz e à luz."
 
"Embora todos os humanos tenham uma estrutura idêntica, são todos diferentes na sua sensibilidade, na sua compreensão, nas suas necessidades, nas suas aspirações, e, portanto, não podem ter a mesma perceção das coisas. Não, quando eles se combatem em nome da verdade, essa verdade que cada um afirma é apenas a sua verdade.
Vós direis: «Mas, então, a verdade não existe?» Existe, sim. Quanto mais o homem se eleva interiormente, desligando-se dos seus interesses próprios, egoístas, purificando-se, deixando-se penetrar pela luz divina, mais se aproxima da verdade. Mas é impossível dizer que, um dia, nós conheceremos a verdade, enquanto princípio absoluto. A única coisa que podemos dizer com certeza é que, se nos esforçarmos por eliminar as camadas opacas formadas à nossa volta pelos nossos pensamentos e sentimentos obscuros e mal controlados, de cada vez aproximar-nos-emos um pouco mais da verdade."

"Para a maioria dos humanos, a felicidade consiste em ser amado. É claro que eles concordam em também amar um pouco, mas acham que o mais importante é serem amados. Eis a prova: por que é que eles sofrem tanto quando descobrem que aquele ou aquela que amam não lhes retribui esse amor ou não lhes retribui tanto quanto eles desejavam? Para serem felizes, eles esperam que o amor lhes venha do exterior. Se ele não vem ou lhes é retirado, sentem-se privados; não acreditam no seu próprio poder, na sua própria capacidade de amar, têm necessidade de que o amor lhes seja dado por alguém exterior a eles.
Na realidade, para encontrarmos a paz e a alegria não devemos esperar que o amor nos venha dos outros, mas sim contar unicamente com o nosso próprio amor, pois a fonte do amor encontra-se em nós e é inesgotável."

"Um dia, em que reprovava os discípulos pela sua incredulidade, Jesus disse-lhes: «Se a vossa fé fosse como uma semente de mostarda, diríeis àquela montanha: ‘Move-te daqui para além’, e ela mover-se-ia.» Aqueles que leem estes versículos ficam sobretudo surpreendidos com a desproporção que existe entre o tamanho da montanha e o da semente, e ficam-se por aí; por isso, não podem interpretá-la corretamente. Para se compreender, é preciso, primeiro, refletir sobre a natureza e as propriedades da semente.
Ter fé simplesmente como uma semente de mostarda pode chegar ao ponto de deslocar montanhas… Sim, é possível, porque a fé é como uma semente plantada no seu coração, na sua alma: ela cresce, desenvolve-se e, quando se torna uma árvore, as aves do Céu, como Jesus também diz, vêm habitar nos seus ramos. As aves do Céu são todas as entidades luminosas do mundo invisível, e essas entidades não vêm de mãos vazias, trazem todos os presentes do Céu: a sabedoria, o amor, a pureza, a paz, a força... É graças a estes presentes que o homem adquire, pouco a pouco, o poder de mover as montanhas."
 
"Uma das vocações da mulher é ser a educadora do homem; pelos seus pensamentos, pelos seus sentimentos, pelos seus pontos de vista, pela sua atitude, ela deve inspirá-lo de modo a que ele se conduza na vida cada vez com mais nobreza, mais retidão, mais coragem. O grande desejo do homem é o de ser inspirado, exaltado, pela mulher. Por isso, enquanto as mulheres não tiverem este ideal, enquanto elas só pensarem nos homens para satisfazerem os seus desejos, os seus prazeres ou a sua necessidade de conforto, passarão ao lado da sua verdadeira vocação e elas próprias serão vítimas disso.
Vós direis: «Mas como é que a mulher pode educar o homem? Ela é tão mais fraca e frágil do que ele! Não tem qualquer hipótese de se opor a ele.» Para influenciar o homem, a mulher não precisa de se lhe opor, existem métodos mais subtis. E ela também pode educá-lo de outra maneira: educando os seus filhos. Esses filhos, durante toda a vida, respeitarão as mulheres por causa da sua mãe. Pela influência quotidiana que podem exercer nos seus filhos desde a mais tenra idade, as mães têm os meios para criar seres retos, nobres, generosos, santos, heróis."