O Guerreiro sabe que a LUZ é movimento, é ação.
Porém, ele não se atira em todas as direções ou se deixa levar pela correnteza do mar...
Há momentos em que o guerreiro recua, solta sua âncora e aguarda.
Cônscio de sua natureza, de navio de grande porte, que desbrava os 7 mares e enfrenta as tempestades, não procura a segurança da areia da praia ou das águas rasas...
Não se entrega, sabe que outras batalhas virão e que a cada tormenta transposta, terá o regozijo na companhia da estrelas, nas noites de calmaria... E que a vitória, não se dá pelo impulso ou desejo.
Sua determinação em se manter fiel ao seu objetivo, é que o pode levar a Vitória. Objetivo este, que ele “estudou”, decifrou e conhecendo-o, só visa a ele.
A beleza da orla lhe é reconhecida... mas ele sabe que não lhe pertence e que ela, é momentânea, uma vez que o mar na sua imponência, a qualquer momento pode transformá-la.
Enfim, o guerreiro sabe que sua PAZ, se encontra na liberdade da imensidão do mar, cruzando ondas e sendo ao mesmo tempo, minúsculo como quando o vemos da orla, no horizonte.
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